Quimioterapia

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Uma mulher nasce com todos os óvulos que deveria ter. À medida que ela avança na puberdade, os hormônios permitem que os óvulos maduros sejam liberados todos os meses durante o ciclo menstrual até que a mulher chegue à menopausa e os ciclos hormonais finalmente parem. A quimioterapia (quimioterapia) funciona matando as células que se dividem rapidamente no corpo. As hormonas, como o estrogénio, necessárias para libertar os óvulos todos os meses e preparar o útero para uma possível gravidez, são produzidas nas células dos ovários (oócitos).

Os ovócitos tendem a se dividir rapidamente, razão pela qual são frequentemente afetados pela quimioterapia. Isso pode resultar na perda desses hormônios importantes e pode afetar a fertilidade. Às vezes, uma mulher entra na menopausa prematura ou precoce. A fertilidade depende do estágio da vida da mulher (antes ou depois da puberdade, antes ou depois da menopausa), história menstrual, níveis hormonais, tipo de câncer e tratamento e doses de tratamento. Como todos esses fatores devem ser considerados, pode ser difícil prever se uma mulher provavelmente ficará fértil após a quimioterapia. Alguns medicamentos quimioterápicos associados ao risco de infertilidade em mulheres são:

bulsufan
carboplatina
carmustina
clorambucil
cisplatina
ciclofosfamida
Citosina arabinósido
Doxorrubicina
Ifosfamida.

Dra. Adriana de Góes Soligo | Clínica de Reprodução Humana Assistida
R. do Rocio, 423 – Conj. 1502 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04552-000
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